30 de maio de 2010

Estrada da Faxina - Toca da Onça

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ESTRADA DA FAXINA_TOCA DA ONÇA
30.05.10 - Finalmente quebrada a barreira dos 3 dígitos!!! O destino da vez foi a famosa “Toca da Onça” próximo à São Luiz do Purunã, município de Balsa Nova/Pr. Foi uma aventura de 10h com sol, chuva, frio, vento....e finalmente à noite.
Começamos pedalando pela BR 277 até a entrada da Estrada de Itambé....caminho “concreto” que nos levou até a Estrada da Faxina, que nos proporcionou belas paisagens e muita aventura. Por seus poucos mais de 15 km fomos contemplados por uma altimetria bastante generosa, muita adrenalina, córregos, riachos e a maravilhosa vista da Escarpa Devoniana do Assunguy, que nos acompanhou ao longo do caminho. E por falar em altimetria, o que dizer do início da trilha pra “Toca da Onça”!!! Pernas pra que te quero, tanto na chegada como na saída, mas o local compensa todo empenho despendido.
Depois de encarar a onça, vez de encarar uma longa e dura serrinha até o centro do vilarejo de São Luiz do Purunã, quando novamente encontramos a BR 277. Agora era só seguir pedalando até o batlocal. Tudo parecia fácil......então demos uma rápida passadinha pelo Morro do Cristo em Campo Largo e começamos a descer a serra. Foi aí que, o vento começou, apareceu um pneu murchando...furou! e na sequência uma fina chuva com o friozinho básico de Curitiba. Já noite, fechamos nosso pedal....109km

15 de maio de 2010

"Repedal" das Pedreiras

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“REPEDAL” DAS PEDREIRAS
15.05.10 – NÃO FOI DESSA VEZ!!!!!!! 15 dias depois de consertar as bikes, “voltamos” ao amaldiçoado Pedal das Pedreiras na região de Almirante Tamandaré, Itaperuçu e Rio Branco do Sul. Nova tentativa e dessa vez não foram as bikes, foi nosso velho amigo www Google Earth. Encontramos as pedreiras, mas quase não achamos o caminho de casa....perdidosssss!!! Partimos do batlocal (Santa...Santa Felicidade) em direção à A. Tamandaré, passando pela Serrinha, Juruqui, Marmeleiro e por muitos Troller’s, quer dizer, eles passando por nós (participavam da Copa Troller_Etapa Região Sudeste) até chegarmos na 1ª. pedreira _ Pedreira Terra Rica: uma visão deslumbrante, tudo muito grande...e ao mesmo tempo muito pequeno (só estando lá pra saber como é). Depois foram outras 03 até a pausa para repor as energias na localidade de Tranqueira.
Seguindo pela Rodovia dos Minérios, entramos na Estrada Morro Azul e foi aí que......não encontramos o local onde deveríamos entrar e contrariando o Pedrinho, seguimos em frente, sem rumo certo! Deu no que deu, depois de muitos vira aqui, entra ali, pra direita, pra esquerda, sobe, desce......PERDIDOS!! Alguns KM a mais do previsto e conseguimos encontrar caminhos conhecidos que nos levariam pra casa. Do passeio restou a questão: E QUANDO SERÁ?????.....que o Pedal das Pedreiras sairá por completo!

2 de maio de 2010

Pedal Abortado (Pedreira)

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Domingo, 02/05, saímos do batlocal como de praxe para mais um belo dia de pedal, bom, era pra ser, mas tornou-se um pedal “abortado”....

Nosso destino seria algumas pedreiras abandonadas em Almirante Tamandaré, saímos por Santa Felicidade, ao passarmos pela entrada da “trilha da vaca”, percebemos que literalmente ela foi pro brejo, pois estava fechada, não agüentou mais tantos trilheiros de fim de semana...

mas voltando ao nosso pedal, tudo tranqüilo, descemos a serrinha, passamos pelo trevinho que vai para o Canelinha, algumas subidinhas e aí, aí então aquela descida, local ideal para o treinamento p/ o audax do Marcão e do Pedrinho, mas desta vez quem participou foram as bikes do Paulão e do Pedrinho, descida em velocidade elevada, alguns belos buracos lá embaixo, e pronto , como num passe de mágica os dois conseguem quebrar ao mesmo tempo os câmbios e no mesmo local, mas pelo menos eles ficaram em cima das bikes, não é de acreditar....

E agora , o que fazer, voltar, buscar a baiúca, para levar as bikes, mas como o lema do Two Way é “pau nas magrelas”, o negócio foi colocar as bikes de roda pra cima, improvisar um conserto, tirando os câmbios, diminuído o tamanho das correntes e pronto, resolvido, não para continuar, mas sim pra voltar pra casa neste pedal abortado, porque as “butucas” estavam nos sugando literalmente, mas mesmo assim valeu pela experiência adquirida no conserto e pelos 29km pedalados.